sexta-feira, 2 de outubro de 2015

#3 Resenha - A Parisiense (Editora Intrínseca)

Olá caros leitores! Hoje irei falar sobre um livro de estilo um pouco diferente.
A Parisiense fala sobre moda, foi escrito por Ines de la Fressange (ícone de elegância na frança) com Sophie Gachet.
Ines nasceu em 11 de agosto de 1957, é uma empresária com uma cadeia de pequenas boutiques e designer; consultora de Jean-Paul Gaultier e Sophie Gachet é uma jornalista de moda da Elle.

 A escritora conta como é viver em Paris, como comprar roupas, móveis, acessórios e etc. Conta também como as parisienses se vestem e como é o estilo de cada uma. Dá dicas de onde comprar, de como fazer conjuntos de roupas para você se tornar uma delas (parisienses).

O livro é puro charme, com capa de couro, com letras douradas e folhas bem grossas; também é rico em ilustrações, são trezentas e cinquenta ilustrações. Cada página explica como se vestir, os acessórios certos para usar, o sapato certo e as lojas certas para comprar cada coisa linda (risos). Além de moda ela mostra os lugares mais aconchegantes de Paris, o perfume certo para usar em cada ocasião, dá nomes de hotéis e restaurantes maravilhosos (queria eu morar em paris).

No fim do livro ela explica como decorar sua casa estilo Paris, dá puros detalhes de decorações, explicando como fazer cada cômodo da sua cara ficar P-E-R-F-E-I-T-O. Explica como fazer um cômodo jovem, cômodos de adultos e de crianças.

As duas frases que mais me marcaram no livro foi:
“Você não precisa nascer em Paris para ter estilo parisiense” e:
““Nada de usar tudo combinadinho” é o grito de guerra do parisiense”.
Se você é daquelas que ama livros de moda e de decoração “Parisiense” é o livro perfeito.

   ~Ester Maia

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

#2 Resenha - Quem é você, Alasca? (Editora Intrínseca)

Perdoem a demora para postar, mas estamos passando por uma grande falta de conteúdo, espero que entendam.

Olá, hoje irei falar sobre um livro maravilhoso do grande e famoso autor John Green, nascido na Indianápolis – Indiana (EUA), no dia 24 de agosto de 1977. Seu primeiro livro e romance a ser publicado foi “Quem é você, Alasca” que é o livro que irei falar hoje.


            O livro gira em torno de Miles Halter, um adolescente que tem fascinação pelas últimas palavras que caras famosos disseram antes de morrer. Ele é apaixonado por biografias. Uma vez leu em suas biografias que um escritor francês chamado François Rabelais, antes de morrer, falou “Grande Talvez”. Essas palavras inspiraram Miles a procurar por seu “Grande Talvez” e decidiu que a vida não é apenas biografias e últimas palavras. 
            Ele então sai de casa e se matrícula num internato chamado Culver Creek, que seu pai já frequentou quando era adolescente. Logo de início conhece um cara chamado Chip Martin (ou Coronel para os “mais íntimos”) que lhe apresenta uma garota chamada Alasca Young.


            Green consegue fazer seus personagens serem um labirinto total, e você é aquele que tenta decifrar a cada fala, a cada sentimento do protagonista como ele é e o modo de vista que você o enxerga.
            Coronel é amigo de Alasca e Miles. Pode ser um garoto adorável, idiota, babaca, sem noção e que você vai amar.
            Alasca é o labirinto de tudo, você tenta decifrá-la, mas quando está perto o suficiente, ela te decepciona, pois ela não é garotinha clichê que você esperava que ela fosse. “Afinal, como sairei desse grande labirinto da vida?”, uma frase de Símon Bolíviar, modificada por Alasca, ela sempre faz a mesma pergunta e não demora muito para trazer Bujão consigo para esse grande labirinto também. Agora eu lhe pergunto, por que será que o nome do livro é “Quem é você, Alasca?”, acho que a resposta está meio óbvia não? Porque é assim, você tenta descobrir quem é Alasca, você pode odiá-la e pode amá-la. Uma personagem que carrega uma grande tristeza em seu peito, mas esconde atrás de um sorriso e um cigarro aceso.


            O livro é maravilhoso, para mim é o livro das frases, porém fiquei com dó de marcar todas as frases com marcador de texto, mas ainda me lembro de várias, como:
“Chega o momento em que o melhor a fazer é arrancar o band-aid, dói, mas depois vem o alívio”.
            E também tem essa, da Alasca e do Miles:

“- Por que você fuma tão depressa? 
- Vocês fumam por prazer, eu fumo pra morrer”

            A narração do livro é em primeira pessoa e os capítulos são dias contados em contagem regressiva para algo que irá acontecer. Começa com “Cento e trinta e seis dias antes” e o livro é dividido em duas partes, a parte “Antes” e a parte “Depois”, temos a consciência que irá acontecer algo na parte “Depois”, certo?
            A maioria das cenas gira em torno de Miles e sua paixão secreta (que não é tão secreta) por Alasca Young (e quem não é apaixonado por ela?), os amigos fumantes na Pedra do Fumo (ou buraco do fumo), os trotes e – meio óbvio – Bujão, tentando decifrar a cada momento e a cada segundo quem é Alasca.


            Não tem mais nada a  falar, é um livro perfeito, sempre mostrando o início de tudo: o primeiro amor, o primeiro cigarro, a primeira cerveja, o primeiro melhor amigo, o primeiro “grande talvez”, o primeiro trote...
            Vocês conhecem o John Green, sempre criando personagens maravilhosos e despertando a nossa paixão por eles a cada página; além disso ele coloca em seus personagens características tristes, depressivas, fechadas, descoladas e aquele jeito que... Argh, não consigo explicar, mas aquele modo confuso que acho que você já conhece. E no final ele faz com que ocorra algo que tira totalmente o romance clichê dos seus livros (quem já leu/viu A Culpa é das Estrelas entende o que eu digo), fazendo que o leitor fique impressionado e com uma certa “depressão pós-livro” (se é que me entende).


            Confesso que li esse livro em menos de quarenta e oito horas, se você gosta do estilo dele – assim como eu – vai ficar preso nele e até a última página. Você vai sentir tristeza, felicidade, angústia, depressão, vai amar, odiar, e vai ter aquela pequena parte em que você vai sentir vontade de jogar o livro pela janela, cair no chão e se perguntar “O que eu acabei de ler?” (pergunte pra minha mãe, ela viu o que eu passei nesse período de quarenta e oito horas com esse livro em mãos e achou que eu estava pirando [risos]).
            Uma última palavra antes de acabar essa resenha: LEIAM!

~ Gabriel

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

#1 Resenha - A Seleção (Editora Seguinte)

Hoje nós iremos falar de um livro maravilhoso criado por Kiera Cass, uma mulher nascida em 1981, na Carolina do Sul. Seu primeiro livro a ser publicado foi The Siren.
O livro A Seleção é uma distopia, ocorre em um país chamado Illéa e gira em torno de America e seu triângulo amoroso.


      Quando a carta chega à casa de America, ela logo recua e nega, pois não quer nenhum príncipe, é feliz com seu namorado Aspen Leger, um garoto de casta inferior a dela, e que namoram escondido, pois existem várias leis no país que proíbem eles de namorarem.
Castas são divisões de classes sociais; em Illéa existem oito castas, e cada uma delas representa classes sociais diferentes. América vive na casta Cinco com sua mãe, seu pai e seus irmãos May e Gerad, uma casta um tanto pobre, mas bem talentosa, pois é nela que existem os artistas e cantores de Illéa. A casta Um, é o palácio onde vive o belo e cobiçado príncipe chamado Maxon Schreave, que vai escolher dentre as trinta e cinco garotas da seleção apenas uma para se tornar a sua futura esposa.
America então é convencida por seu namorado secreto Aspen a se inscrever na seleção, pois ele queria vê-la com uma vida bem melhor do que ela tinha ali na casta Cinco. A garota então se inscreve, imaginando que nunca seria chamada. Finalmente os resultados saem no Jornal Oficial de Illéa, ela é a quarta a ser convocada para participar e como não podia recusar, seguiu em frente.
Na ida para o palácio, conhece Celeste Newsome, uma jovem atraente da casta Dois, Marlee Tames, uma jovem encantadora da casta Quatro com quem America logo se torna melhor amiga e por fim, Ashley Cole uma jovem um tanto quanto fechada da casta Três. 


Com a entrada no palácio, America Singer fica atenta as falcatruas que as meninas fossem aprontar para poder ganhar o coração do príncipe. Celeste estava disposta a passar por cima de todas as meninas para conquistá-lo e, tornou-se inimiga da queridinha da população, America. Também conhece três doces criadas, Anne, Lucy e Mary. Anne era quem as comandavam, Lucy era a mais tímida delas, porém uma grande amiga para America e Mary era uma criada normal.
Logo no primeiro dia, America tem um ataque claustrofóbico e tenta correr para fora do palácio para tomar um ar fresco, mas é impedida pelos guardas que não a deixam sair. Ela implora e finalmente ouve uma voz masculina atrás dela que murmura “Deixe a garota sair”, não demorou muito para ela perceber que era o príncipe Maxon ordenando aquilo. Ao saírem para o jardim, America percebe que o príncipe não é tão “nojento” e “metido” do jeito que ela pensava e não demora muito para eles se tornarem amigos.


Com o passar do tempo a seleção ia diminuindo e garotas iam embora para as suas casas. Numa bela manhã quando todos estavam tomando café da manhã, o palácio sofreu um ataque rebelde que era constante no local e todos que ali viviam já estavam acostumados. O local foi fechado e todos ficaram no salão principal, onde o príncipe Maxon tentava acalmar as selecionadas. Chegando perto de America, ela quis questionar o porquê daquilo e os dois começaram uma longa conversa, até que o príncipe explica que existem dois tipos de grupos de rebeldes, os nortistas e os sulistas, e que há uma grande diferença entre os dois grupos. Os nortistas atacam com frequência e vivem perto do palácio, em um território chamado Likely perto de Bellingham, uma cidade em ruínas; os ataques do grupo nortistas são mais frágeis, atacam apenas o palácio, mas os sulistas são os que atacam com mais seriedade e muita das vezes seus ataques podem ser letais, conseguem adentrar o local e deixam tudo revirado e bagunçado. Ninguém sabe porque os dois grupos atacam com frequência o palácio, porém o príncipe Maxon tem uma teoria: eles querem algo que apenas o rei guarda.
Certo dia, Maxon decide levar a ruiva para o cinema do palácio. Ao chegar aos corredores, se depara com seu amor secreto, o dono de seu coração até então, o esbelto Aspen Leger como um dos guardas do enorme palácio. America fica intacta e, sem saber o que fazer, a não ser ficar com a cabeça no mundo da lua. 


A partir de então, a garota torna a sentir novamente tudo o que já sentia pelo jovem, deixando ainda mais confusa sua jornada romântica com o príncipe Maxon. Aspen passa a visitar Meri (como ele a chamava) todas as noites, pois o príncipe Maxon, sem saber de nada, contratou um guarda para ficar de vigia no quarto da garota, e esse vigia não foi ninguém a menos que Aspen.
Foi daí que começou o triângulo, America estava indecisa em relação a quem escolher, pois Maxon assumiu gostar de verdade da ruiva e parecia não ter medo de enfrentar o que viria adiante, foi daí que ele a beijou e fez com que o coração da garota batesse mais forte por ele também.
Mas com quem ela deveria ficar? Com Maxon, o príncipe romântico que lhe visitava todas as noites e que confia tudo à garota, ou Aspen o seu verdadeiro amor por quem ela sempre foi apaixonada?
Agora com apenas seis garotas, a seleção não é mais a seleção, ela se torna A Elite, que é quando fica um número razoável de garotas para o príncipe escolher, e dentre as selecionadas estão ninguém menos que America, Celeste, Marlee e outras.
         Quanto mais o tempo passa, mais America fica confusa, pois o seu coração não permite que ela fique apenas com o Maxon, ele implora por Aspen também, mas no final com quem será que ela vai ficar?
         É um livro ótimo para quem gosta romance e triângulo amoroso, super recomendamos, e escrevemos essa resenha com todo o nosso coração, pois ela também é a primeira do blog ;) esperamos que tenham gostado e nos desculpem por alguns erros.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Mensagem de Boas-Vindas

É sempre bom iniciarmos um projeto sobre o que gostamos, principalmente quando é o inicio de algo que temos certeza que vai fazer alguma diferença para nós, seja no futuro ou no presente.
Nesse blog, pretendemos discutir sobre livros, fazer resenhas entre outros. 
Um livro é um portal para um novo mundo, e nesse novo mundo, podemos encontrar a felicidade aonde estivermos, pode ser em um banco de praça, na nossa cama e até mesmo em um lugar que adoramos. 
E aí, está preparado para viver esta aventura conosco? 
Sou o Gabriel, apaixonado por livros e criador do blog, eu e mais três amigos tivemos a ideia de criar um blog para falar sobre livros, pois somos amantes da leitura. Sendo estes Ester, Lamis e César, todos nós somos jovens leitores e em todas as nossas postagens assinaremos com o nome no fim "~Gabriel" por exemplo. Espero que gostem do blog e que se aprofunde nesse mundo maravilhoso da leitura junto com a gente.

''Sua presença é muito importante para nós
Estamos felizes por ter vocês conosco
Juntos estaremos construindo um novo futuro

Agradecemos pela confiança em nós depositada
Buscaremos oferecer o que há de melhor
Estamos certos que todos os nossos objetivos serão alcançados
Muitas novidades estarão sendo oferecidas vocês jovens leitores

Vamos caminhar juntos pelos caminhos das palavras
Ir mais além do que se pode enxergar
Nesta longa jornada, não estaremos sozinhos podemos encontrar a luz, onde haja trevas
Está pronto leitor? ''

blogapenassimplesleitores

~Gabriel